Como funcionam os métodos para deixar de fumar
E quanto aos outros tratamentos e métodos mais antigos para parar de fumar?
Métodos para deixar de fumar são inúmeros, há muitos anos a medicina moderna tenta tratar o vício e consumo do tabagismo com drogas de igual efeito e as vezes com mais malefícios que o próprio cigarro. Listamos aqui os principais existentes no mercado e suas reações adversas. Confira abaixo quais são os outros métodos para deixar de fumar:
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Cigarro eletrônico – E-cigarro, Piteiras e filtros: Simplesmente limitam ou eliminam a inalação do alcatrão do cigarro, e não da nicotina, causadora da dependência, a qual continua mantida.
No caso do cigarro eletrônico está se investigando em diversos países do mundo, como no Brasil, que as substancias cancerígenas inaladas junto com o vapor de água como veiculo mais o fato de que a quantidade de nicotina contida nos refis é muito maior do que o informado.
Tornando seu uso até talvez mais prejudicial do que o cigarro.
A maioria das pessoas estão, propositalmente, muito mal informadas, acreditando inalar vapor de água somente, fumam assim, até mais, achando se tratar de um brinquedo inócuo.
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Bochechos à base de “nitrato de prata”: Foram proibidos por ser cancerígenos.
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Plano de 5 dias: terapia de grupo, com aconselhamento por psicoterapeutas, nutricionistas, sociólogos e médicos: Método para parar de fumar demorado e de pouca eficácia, o que leva a um grande número de desistência durante o tratamento.
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Cigarros de baixos teores: O fumante compensa aumentando a quantidade de cigarros, e assim dobra a quantidade de alcatrão e cancerígenos folígenos (na fumaça).
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Acupuntura tradicional: Aplicações diárias de agulhas, durante 4 a 6 semanas: levam a um alto índice de desistência.
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Raio laser: Introduzido no Brasil pelo Instituto Marat em 1983 e pela Action Laser em 1990. Tem resultado limitado e requer frequentemente aplicação de reforço. Deixamos de usá-lo há décadas por não oferecer resultados satisfatórios.
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Hipnose: Pode ajudar na esfera da dependência psíquica para os fumantes e pessoas que respondem a hipnóse e que tem disponibilidade de tempo para algumas seções. Em nada ajuda no que se trata da dependência física a nicotina, maior causa das dificuldades.
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Reposição de nicotina: Adesivo, goma de mascar (chiclete), pastilha, comprimido sublingual, cigarro eletrônico ou spray nasal contendo nicotina.
A reposição de nicotina é uma forma de continuar fumando, sem inalar a fumaça. A dependência física é mantida.
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Serviços antitabagistas de instituições hospitalares: Acompanhamento por médicos, psicoterapeutas, nutricionistas e sociólogos. Acompanhamento demorado, necessário devido ao uso de antidepressivos e/ou adesivos de nicotina.
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Antidepressivos, remédios (Champix, Zyban, Bup, Zetron, Pamelor, Aventil): Tratamento com efeitos colaterais importantes. Medicações vendidas no Brasil, hoje totalmente desaconselhadas, quando não proibidas para esta finalidade, na Europa e nos EUA (Chantix).
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Ponto cirúrgico: Técnica de auriculoterapia introduzida no Brasil e aplicada exclusivamente por F. Marat durante 32 anos. Depois disso foi substituída pela terapia auricular.
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Técnica auricular – Instituto Marat: Inibe a necessidade física do organismo em relação à nicotina, reduz significativamente a síndrome de abstinência. É indolor e aplicada em uma única sessão.
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NicVac-NicVax (Novo antidepressivo): Pretende-se utilizá-lo como “vacina” para tirar o prazer de fumar. Não há nada que prove a sua eficácia até este momento.