Poderão ler nas diversas mídias jornalísticas recentes, que a maioria das multinacionais fabricantes de cigarro, compraram e incorporam as maiores fabricas de cigarro eletrônico em diversos países além do Brasil.

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Esse produto ilude os fumantes e os jovens principalmente, parecendo algo “inofensivo” ou “uma alternativa menos perigosa”, uma vez que a ênfase é que “se trata de vapor de água” um tipo de “água com açúcar - placebo”.

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O vapor de água é somente o veículo para os produtos cancerígenos entrarem no organismo. Como a fumaça é para a nicotina e o alcatrão do cigarro.

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Os riscos de complicações são os mesmos até maiores do que fumando cigarro. A quantidade de nicotina inalada pode se tornar facilmente superior, por causa de sua pretendida “inocuidade”(3 a 50 mg/ml informado nos frascos pelos fabricantes) isso que ainda não falamos dos outros produtos inalados.

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Veja a comparação com a quantidade de nicotina presente na maioria dos cigarros no Brasil, na tabela comparativa (2011) cigarro - adesivo - goma de mascar.

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O “cigarro eletrônico” continuará sendo uma forma de manutenção do fumo, assim como a reposição de nicotina pelo adesivo e goma de mascar.

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As dependências física e comportamentais, os dois principais pilares de sustentação do tabagismo, não são eliminadas pelo cigarro eletrônico. Por isso o tratamento oferecido no Instituto Marat, se torna adequado para resolver o problema.